segunda-feira, 16 de novembro de 2015

quinta-feira, 3 de setembro de 2015

segunda-feira, 31 de agosto de 2015

quinta-feira, 20 de agosto de 2015

terça-feira, 16 de junho de 2015

Syzygy







VIII. A INFINITUDE VAZIA

Sem começo, sem fim,
Sem passado, sem futuro.
Um clarão de luz circunda o mundo do espírito.
Esquecemo-nos uns dos outros, puros, silenciosos, vazios
e onipotentes.
O vazio é atravessado pelo brilho do coração celeste. Lisa é a água do mar e a
lua se espelha em sua superfície. Apagam-se as nuvens no espaço azul; lúcidas,
cintilam as montanhas.
A consciência se dissolve em contemplação. Solitário, repousa o disco da lua.

(O Segredo da Flor De Ouro; C. G. Jung e R. Wilhelm)


domingo, 22 de fevereiro de 2015

quinta-feira, 12 de fevereiro de 2015

domingo, 25 de janeiro de 2015

sábado, 10 de janeiro de 2015

Enfim Existir

carregar um metro de areia
daqui pra lá, pá a pá,
12 carrinhos de mão...
E então, ao fim da empreitada,
deita-se ali no monte, areia,
o carrinho, de rodas para o ar.

Assim, enfim repousa o monte de areia,
trazido, de~cá~pra~lá,
transcorrido,
enfim descansa o carrinho.

Brilha um sol de maio,
que perdura o ano todo,
assim é aquele seu riso,
perpassa tempos imemoriais,
e vem ecoar aqui nos meus ouvidos,
vem trazido por uma brisa suave,
pela luz das manhãs luminosas,
pelo e-star da estrela polar.